sábado, 13 de agosto de 2011

NOVA PROPOSTA INOVADORA DA EaD



Mais uma proposta inovadora da EaD - “Ensino a distância para aluno deficiente” .
Clique no link abaixo para ver a reportagem na íntegra:


Esta proposta poderá atender as dificuldades que o aluno deficiente tem para frequentar estabelecimentos de ensino, facilitando o seu acesso à educação.
Parabéns novamente a EaD e sua inovações em seus recursos pedagógicos!

sábado, 6 de agosto de 2011

EaD – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

APRENDER : SINÔNIMO DE AJUDA - COOPERAÇÃO  - PARTILHA - DESCOBERTA - IMAGINAÇÃO - COMUNICAÇÃO - EVOLUÇÃO E CONSTRUÇÃO.

Introdução:

Preliminarmente precisamos entender o que é  EaD – Educação à distância “EaD é uma modalidade de educação em que professores e alunos estão separados, planejada por instituições e que utiliza tecnologias de comunicação.”
Nesta modalidade de ensino os alunos passam a interagir com o(a) seu(sua) professor(a) e com a coordenação do curso neste ambiente de estudos, que permite o acesso aos materiais didáticos e bibliografia específica do curso, às tarefas  e provas aplicadas e também a mecanismos de interação entre os alunos, professores e coordenação, como chats e fóruns de discussão on-line.
Cada curso é dividido em módulos que acontecem em períodos semanais. Desta forma a cada semana são apresentados novos conteúdos, materiais didáticos e bibliografias de suporte aos alunos. No final de cada módulo são realizadas pelos alunos tarefas relacionadas com os assuntos abordados, solicitadas pelo(a) seu(sua) professor(a) no ambiente do nosso Sistema EAD. Estas tarefas ou atividades são avaliadas pelos professores, e o aluno fica sabendo das qualificações obtidas em cada módulo.
O aluno participando de todas as atividades propostas e tendo um nível de aproveitamento adequado, no final do curso ele recebe o seu certificado de conclusão, que contém além das informações referentes ao curso realizado, a carga horária, o conteúdo programático do mesmo e o nome do professor ou coordenador responsável pelas atividades. Em pesquisas e estudos sobre o assunto mostram que alunos que estudam à distância não tem rendimento inferior em relação àqueles que estudam presencialmente; ao contrário, em muitos casos tem resultados superiores, pois mesmo com a distância física a que os alunos estão submetidos em EaD, pode-se analisar o grau de interação entre alunos e professores, a estrutura dos cursos e o nível de autonomia do aluno.

EaD – História e Evolução:

A primeira geração EaD pode-se considerar  os cursos por correspondência, surgindo efetivamente em meados do século XIX, em função do desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação, especialmente com o ensino por correspondência, onde os materiais impressos eram encaminhados pelo correio, mas rapidamente foram desenvolvidas  várias iniciativas de criação de curso a distância, sendo considerados os mais bem sucedidos os cursos técnicos de extensão universitária. Todavia houve uma grande resistência em relação a cursos EaD universitários, em razão disso poucas foram as experiências duradouras, mesmo em países desenvolvidos. Usando como parâmetro o desenvolvimento da EaD no Brasil com a experiência mundial, algumas diferenças são visivelmente notáveis. A EaD brasileira segue o movimento internacional, com a oferta de cursos por correspondência;  entretanto, mídias como rádio e a televisão foram exploradas intensamente e com bastante sucesso em nosso país, através de soluções específicas, e na maioria das vezes criativas, antes da introdução da Internet. Apesar de todos avanços que têm sido implantados, continua a haver resistência contra  EaD em nosso País. Em 2011, por exemplo, o CFESS-CRESS (Conselho Federal de Serviço Social e Conselhos Regionais de Serviço Social) e a ENESSO (Executiva Nacional de Estudantes em Serviço Social) lançaram a campanha “Educação não é fast-food: diga não à graduação a distância em Serviço Social”, com vídeos interativos, informações sobre a campanha de problemas da EaD e relatórios.

Você  pode ver mais detalhes sobre a campanha no link:


Em razão da campanha  abusiva “Educação a distância não é fast-food” o MM. Juiz Federal Dr. Haroldo Nader, da 8ª Vara de Campinas (SP) concedeu uma liminar proibindo a veiculação da mesma. Acesse o link abaixo e confira a reportagem: 


http://www.educacaoadistancia.blog.br/aula-a-distancia-nao-e-%E2%80%9Cfast-food%E2%80%9D/


Em contrapartida, o professor e estudioso da Educação a distância João Vianney, defende a posição de que os alunos de EaD são mais proativos que os alunos presenciais; resultados do Exame Nacional de Desenvolvimento de Estudantes (Enad), a partir de 2010, divulgam que  alunos de cursos superiores a distância comparados com os presenciais, mostraram desempenho superior dos alunos de cursos a distância em diversas áreas.

Veja: diferença entre EaD e Educação Presencial:


Em síntese, o sucesso a distância depende da criação, por parte da instituição e do instrutor, de oportunidades adequadas para o diálogo entre professor e aluno, 
em conjunto com materiais didáticos adequadamente estruturados. 
Na prática isto se torna um assunto bastante complexo, pois o que é adequado varia de acordo com o conteúdo, o nível de ensino e as características do aluno, e principalmente com a sua autonomia; desenvolvimento de muito tempo e esforço criativo junto com a compreensão das características de aprendizagem do público-alvo, que deverão ser empregados para identificar o quanto de estrutura é necessário em qualquer programa, projetando adequadamente interações e apresentações estruturadas, tendo muita habilidade para facilitar o grau de diálogo suficiente 
e adequado para cada aluno.

Conclusão:

Indescutivelmente  a EaD é uma forma diferenciada de ensino e aprendizagem, mediada por tecnologias, onde há criação de novos espaços, dinâmicas inovadoras,  com espaço dinâmico flexível e interativo , uma educação com qualidade onde cada aluno será o autor. Seu público alvo com certeza serão pessoas motivadas, autônomas e organizadas. O aluno é responsável direto na construção de seu conhecimento, onde também há uma participação de um grupo docente devidamente capacitado que constituído pelo professor e tutor são mediadores dessa educação e ensino.
O professor deve ser observador e investigador, aberto às dificuldades e ciente de que é preciso buscar através de leitura e de reflexão, novas maneiras para levar o aluno a compreensão e à construção do conhecimento, possibilitando dessa forma oportunidade ao aluno para ler, refletir e agir, manifestando assim sua opinião, levando hipóteses, questionando com os demais colegas, estabelecendo pontes entre os conceitos dos livros, pesquisas e situações concretas, formando juntos o conhecimento, evitando  caráter dogmático das aulas  puramente expositivas onde o professor oferece aos alunos um conhecimento pronto e acabado. Estabelece um vínculo diferenciado entre o aprender e o ensinar, procurando sanar as dificuldades que vão surgindo, portanto uma desestabilização do papel do professor que passa a incorporar uma nova prática em ensino. É ressaltado a modificação do papel do professor da autal realidade de ensino, onde o professor deixa de ser mero transmissor de conhecimento para se constituir como um mediador do processo de ensino-aprendizagem.
Nesse tipo de aprendizagem as metodologias  de ensino e os espaços também não podem ser os mesmos, devem ser transformados em ambientes instigantes, desafiadores, prazerosos e principalmente flexíveis, a necessidade de um trabalho diferenciado que inclua efetivamente a participação de todos .

Confira a reportagem a seguir: